ASAP 2020C PLUS
O ASAP 2020 Plus Micromeritics integra uma variedade de técnicas automatizadas de sorção de gás em um único e eficiente equipamento de bancada.
O ASAP 2020 Plus oferece maior versatilidade para atender a requisitos analíticos de uma série de aplicações
Com mais equipamentos instalados em todo o mundo, a linha de produtos ASAP é a preferência quando precisão e resolução de dados de adsorção de gás são condições fundamentais de pesquisa.
CARACTERÍSTICAS
O ASAP 2020 Plus pode ser configurado para aplicações específicas, com opções de atualização para expansão de requisitos analíticos.
Acessórios como sistema de resistência química à gases agressivos, refrigeradores criogênicos e detectores de condutividade térmica permitem ao ASAP realizar praticamente qualquer caracterização de superfície desde área de baixa superfície e adsorção de vapor aquecido até microporos.
Sistemas de vácuo independentes permitem a preparação e análise simultâneas de amostras.
CAPACIDADE DE EXPANSÃO
Alto Vácuo
Quando equipado com um transdutor de 10 mmHg e uma bomba de alto vácuo, o sistema oferece capacidade de resolução e medição de pressões essenciais para análises de área de baixa superfície.
Microporo
O sistema de alto vácuo atualizado com um transdutor de 1 mm Hg torna-se um eficiente sistema de análise de microporos. Este sistema fornece dados precisos sobre volume e distribuição de tamanho de poros de diâmetros de 0,35 a 3 nanômetros e uma ampla seleção de relatórios.
Resistência Química
O sistema de aço inoxidável do ASAP 2020 com vedações Kalrez® quimicamente resistentes suporta análises utilizando gases ou vapores corrosivos como adsorvatos.
Vapor
Sistema aquecido e acessórios para de geração de vapor de água e hidrocarbonetos insaturados.
MICROACTIVE FOR ASAP 2020 PLUS
Software intuitivo - MicroActive oferece acesso direto e modificação de dados de isotermas de adsorção química. Condições de análise unificadas para análises físicas e químicas permitem o desenvolvimento rápido de novos métodos com uma interface comum.
Relatórios de Quimissorção
- Área Metálica Ativa
- Tamanho médio do cristal
- Adsorção Reversível e Irreversível
- Dispersão de metal ativo
Recursos de Software
- Interação com dados de adsorção. Com um simples movimento de barras de cálculo, os resultados são imediatamente atualizados com as novas propriedades da textura.
- Tratamento interativo de dados reduz o uso de caixa de diálogos para especificar parâmetros de cálculo.
- Os resultados podem ser visualizados em gráficos de forma direta e interativa.
- Capacidade de sobreposição de resultados de 25 análises incluindo dados de intrusão de mercúrio com recursos de adição e subtração de arquivos.
- Intervalo de dados selecionável através de interface gráfica permite modelagem e visualização interativa para interpretação de métodos BET, t-Plot, Langmuir, DFT e outros.
- O software MicroActive oferece uma seleção de modelos de NLDFT para cálculos de distribuição de tamanho de poros.
- Editor de relatórios permite a pré-visualização de resultados para apresentações personalizadas.
- Cada relatório pode processar resumos, tabelas e gráficos em um painel de informações.
- Linguagem de programação Python viabiliza o desenvolvimento de extensões para a biblioteca de relatórios disponível no aplicativo MicroActive do ASAP 2020 Plus.
Trasferidor de Nitrogênio Líquido
O transferidor de nitrogênio Líquido permite a trasferência de N2 líquido ou Ar líquido de um dewar de armazenamento não pressuridado para recipientes menores .
Especificações
O transferidor de nitrogênio Líquido permite a trasferência de N2 líquido ou Ar líquido de um dewar de armazenamento não pressuridado para recipientes menores .
Especificações
Catalisadores
A área de superfície ativa e a estrutura porosa dos catalisadores têm grande influência na produtividade. Limitar o tamanho do poro permite que apenas moléculas de tamanhos desejados entrem e saiam, criando um catalisador seletivo que produzirá essencialmente o produto desejado. Análises de quimissorção são valiosas na seleção de catalisadores para uma finalidade específica, a qualificação de fornecedores de catalisadores e o teste do desempenho de um catalisador ao longo do tempo para estabelecer quando o catalisador deve ser reativado ou substituído.
Células de Energia
Os catalisadores à base de platina, incluindo Pt/C, PtRu/C e PtRuIr/C são frequentemente caracterizados por redução à temperatura programada para determinar o número de fases de óxido e por quimissorção de pulso para calcular:
· Área de Superficie do Metal ou Área Metálica surface area
· Dispersão metálica Metal dispersion
· Tamanho médio de cristalito
Oxidação Parcial
Os catalisadores de manganês, cobalto, bismuto, ferro, cobre e prata usados para a oxidação em fase gasosa de amônia, metano, etileno e propileno são caracterizados usando:
· Oxidação por Temperatura programada
· Temperatura programada dessorção
· Calor de dessorção de oxigênio
· Calor de dissociação de oxigênio
Craqueamento Catalítico
Catalisadores ácidos, como os zeólitos, são usados para converter grandes hidrocarbonetos em gasolina e óleo diesel. A caracterização desses materiais inclui:
· Quimissorção de Amônia
· Dessorção de Amônia por temperatura programada
· Decomposição de alquilaminas por temperatura programada
· Dessorção por temperatura programada de aminas aromáticas
Reforma Catalítica
Catalisadores contendo platina, rênio, estanho, etc. em silica, alumina, ou silica-alumina são usados para a produção de hidrogênio, aromáticos, e olefinas. Estes catalisadores são comumente caracterizados para determinar:
· Área Superfícial Metálica
· Dispersão Metálica
· Tamanho médio cristalito
Isomerização
Catalisadores tais como zeólitos de pequenos poros (mordenite e ZSM-5) contendo metais nobres (tipicamente platina) são utilizados para converter parafinas lineares em parafinas ramificadas. Isso aumenta a octanagem e o valor da mistura de gasolina e melhora as propriedades de fluxo de baixa temperatura do óleo. A caracterização desses materiais inclui:
· Redução por temperatura programada
· Quimissorção de Pulso
Hidrocraqueamento Hidrodesulfurização, e Hidrodesnitrogenação
Hidrocraqueamento de catalisadores tipicamente compostos de sulfetos metálicos (niquel, tungstênio, cobalto, and molibdênio) são usados para processos de abastecimento contendo aromaticos policíclicos que não são adequados para processos típicos de craqueamento catalítico. Hidrodesulfurização e hidrodesnitrogenação são usados para remover enxofre e nitrogênio respectivamente dos derivados de petróleo. A caracterização destes materiais inclue:
· Redução por Temperatura Programada
· Quimissorção de Pulso de Oxigênio
Síntese de Fischer-Tropsch
Os catalisadores à base de cobalto, ferro, etc. são usados para converter syngas (monóxido de carbono e hidrogênio) em hidrocarbonetos maiores que o metano. Esses hidrocarbonetos são ricos em hidrogênio e não contêm enxofre ou nitrogênio. A caracterização desses materiais inclui:
· Dessorção por temperatura programada
· Quimissorção de Pulso
A área de superfície ativa e a estrutura porosa dos catalisadores têm grande influência na produtividade. Limitar o tamanho do poro permite que apenas moléculas de tamanhos desejados entrem e saiam, criando um catalisador seletivo que produzirá essencialmente o produto desejado. Análises de quimissorção são valiosas na seleção de catalisadores para uma finalidade específica, a qualificação de fornecedores de catalisadores e o teste do desempenho de um catalisador ao longo do tempo para estabelecer quando o catalisador deve ser reativado ou substituído.
Células de Energia
Os catalisadores à base de platina, incluindo Pt/C, PtRu/C e PtRuIr/C são frequentemente caracterizados por redução à temperatura programada para determinar o número de fases de óxido e por quimissorção de pulso para calcular:
· Área de Superficie do Metal ou Área Metálica surface area
· Dispersão metálica Metal dispersion
· Tamanho médio de cristalito
Oxidação Parcial
Os catalisadores de manganês, cobalto, bismuto, ferro, cobre e prata usados para a oxidação em fase gasosa de amônia, metano, etileno e propileno são caracterizados usando:
· Oxidação por Temperatura programada
· Temperatura programada dessorção
· Calor de dessorção de oxigênio
· Calor de dissociação de oxigênio
Craqueamento Catalítico
Catalisadores ácidos, como os zeólitos, são usados para converter grandes hidrocarbonetos em gasolina e óleo diesel. A caracterização desses materiais inclui:
· Quimissorção de Amônia
· Dessorção de Amônia por temperatura programada
· Decomposição de alquilaminas por temperatura programada
· Dessorção por temperatura programada de aminas aromáticas
Reforma Catalítica
Catalisadores contendo platina, rênio, estanho, etc. em silica, alumina, ou silica-alumina são usados para a produção de hidrogênio, aromáticos, e olefinas. Estes catalisadores são comumente caracterizados para determinar:
· Área Superfícial Metálica
· Dispersão Metálica
· Tamanho médio cristalito
Isomerização
Catalisadores tais como zeólitos de pequenos poros (mordenite e ZSM-5) contendo metais nobres (tipicamente platina) são utilizados para converter parafinas lineares em parafinas ramificadas. Isso aumenta a octanagem e o valor da mistura de gasolina e melhora as propriedades de fluxo de baixa temperatura do óleo. A caracterização desses materiais inclui:
· Redução por temperatura programada
· Quimissorção de Pulso
Hidrocraqueamento Hidrodesulfurização, e Hidrodesnitrogenação
Hidrocraqueamento de catalisadores tipicamente compostos de sulfetos metálicos (niquel, tungstênio, cobalto, and molibdênio) são usados para processos de abastecimento contendo aromaticos policíclicos que não são adequados para processos típicos de craqueamento catalítico. Hidrodesulfurização e hidrodesnitrogenação são usados para remover enxofre e nitrogênio respectivamente dos derivados de petróleo. A caracterização destes materiais inclue:
· Redução por Temperatura Programada
· Quimissorção de Pulso de Oxigênio
Síntese de Fischer-Tropsch
Os catalisadores à base de cobalto, ferro, etc. são usados para converter syngas (monóxido de carbono e hidrogênio) em hidrocarbonetos maiores que o metano. Esses hidrocarbonetos são ricos em hidrogênio e não contêm enxofre ou nitrogênio. A caracterização desses materiais inclui:
· Dessorção por temperatura programada
· Quimissorção de Pulso
TÉCNICA
Adsorção química é uma interação muito mais forte do que adsorção física. Na verdade a interação é uma ligação química onde elétrons são partilhados entre o gás e a superfície sólida.
Enquanto adsorção física ocorre em todas as superfícies, se as condições de temperatura e pressão são favoráveis, a quimissorção ocorre apenas em determinadas superfícies particularmente limpas.
Quimissorção, ao contrário da fisissorção, termina quando o adsorbato já não pode fazer contato direto com a superfície, configurando um processo de uma única de camada.
Uma amostra de catalisador é inicialmente evacuada, aquecida e tratada com outros gases para limpar a superfície e colocar seu material ativo em um estado químico específico.
Em seguida um gás reativo como hidrogênio ou monóxido de carbono é dosado em incrementos que quimissorvem com a superfície ativa.
O comportamento típico é um aumento rápido do volume de gás quimissorvido até a saturação.
A estequiometria da reação é então usada para computar o número de átomos ativos e assim determinar a área superficial ativa do material.
Adsorção química é uma interação muito mais forte do que adsorção física. Na verdade a interação é uma ligação química onde elétrons são partilhados entre o gás e a superfície sólida.
Enquanto adsorção física ocorre em todas as superfícies, se as condições de temperatura e pressão são favoráveis, a quimissorção ocorre apenas em determinadas superfícies particularmente limpas.
Quimissorção, ao contrário da fisissorção, termina quando o adsorbato já não pode fazer contato direto com a superfície, configurando um processo de uma única de camada.
Uma amostra de catalisador é inicialmente evacuada, aquecida e tratada com outros gases para limpar a superfície e colocar seu material ativo em um estado químico específico.
Em seguida um gás reativo como hidrogênio ou monóxido de carbono é dosado em incrementos que quimissorvem com a superfície ativa.
O comportamento típico é um aumento rápido do volume de gás quimissorvido até a saturação.
A estequiometria da reação é então usada para computar o número de átomos ativos e assim determinar a área superficial ativa do material.